terça-feira, junho 30, 2009
Desinspiração
quarta-feira, junho 24, 2009
Um dia destes falo sobre...
quinta-feira, junho 18, 2009
O pior programa de TV
segunda-feira, junho 15, 2009
Dia Mundial do Dador de Sangue
E fico feliz por poder contribuir um poucochinho.
... é a vidinha!
sábado, junho 13, 2009
sexta-feira, junho 12, 2009
quarta-feira, junho 03, 2009
Coisas que me irritam
terça-feira, junho 02, 2009
Ai como é bom...
segunda-feira, junho 01, 2009
Adega da Barroca
Com uma lotação que ronda as 40 pessoas seria de esperar que apenas um cozinheiro tivesse dificuldade em lidar com as encomendas, mas nada está mais longe da verdade. Apesar do restaurante estar invariavelmente cheio à noite, o tempo de espera pelos pratos é mínimo. Aliás o facto de o local estar sempre lotado, não sendo raro ver até clientes à espera para entrar, diz bem da fama que o restaurante conseguiu granjear, dado que a Adega da Barroca não faz qualquer tipo de publicidade, chegando até a não ter o nome à porta.
É possível ir-se lá sem fazer marcação prévia, mas dada a afluência do restaurante é melhor não arriscar e marcar a mesa durante a semana. Graças à localização, numa das zonas mais emblemáticas da capital, é também algo frequente encontrar-se lá turistas estrangeiros a comer, que por certo regressarão a casa muito satisfeitos com a fabulosa cozinha portuguesa que ali é servida. E a todos os clientes estrangeiros a D. Celeste consegue atender na perfeição, mesmo falando exclusivamente em português.
O vinho da casa, em jarro, pode ser uma boa opção para clientes mais jovens, mas os outros deverão optar por alguma das marcas favoritas da casa, como o Porta da Ravessa, o Borba e o Fonte Bela. As refeições são por norma acompanhadas por um óptimo arroz e por umas batatas fritas (não congeladas) que fariam as delícias de qualquer belga.
Qualquer apreciador de iscas encontrará na Adega da Barroca o seu paraíso, mas atenção que elas não fazem parte da ementa, por isso convém encomendá-las antecipadamente quando se faz a marcação da mesa.
Quem preferir outros pratos também não fica a perder... a alheira é divinal, e outras refeições típicas dos restaurantes populares portugueses, como bitoque, febras ou frango assado, são feitas ali na perfeição. A ementa não é muito vasta, mas a única coisa que de certeza não se vai encontrar lá é um cliente que não esteja satisfeito.
Dito isto, resta dizer que os preços são também muito em conta, sendo que por norma cada pessoal não paga mais que 12 ou 13 euros. Como sobremesa recomenda-se o bolo de bolacha (até porque geralmente é a única escolha) e a terminar um bom bagaço da casa, no fundo o espírito lusitano em versão líquida.
Levanto então o meu copo ao Sr. Zé e à D. Celeste, e ao grande restaurante que juntos souberam construir.