E agora já de noite
Eu suavemente me deito
No vale dos meus lençois
Deito o meu corpo no leito.
Deito-me de forma estranha
Como que meio enrolada
Após um longo suspiro
Adormeço ja cansada.
Com o braço já estendido
E a mão entreaberta
Sinto que não estou só
Sinto que alguém me espreita.
Se me espreita vê-me pura
Estendida a dormir
Vê um sorriso nos lábios
Porque sonho a sorrir.
Eu é que vou ganhar o
I CONCURSO DE POESIA com o meu poema lamechas!
... é a vidinha!
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